terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Rest in Peace Heath Ledger



Ok ele tinha o seu quê....
Rest in Peace Heath Ledger


Quem se lembra do João e do Luís a cantar isto?


Recordar velhos tempos....

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008



e lá se vão os meus tempos de pequenina....


que mais se pode dizer.....

Tudo em mim é um vazio constante… o meu coração só te chama… sinto o sussurrar do vento no meu ouvido… eu olha em volta nas só vejo um vazio.
Não queria acreditar que não estavas por perto… que não irias aparecer.
Onde estás? Pergunto eu aflita… espero e desespero numa espera constante… o céu está quase da cor do fogo… sinto-me quente.
Quero-te ter comigo, mas a espera está a tornar-se tenebrosa e penosa… será isto um mau presságio?
Do nada um raio rasgou o laranja do céu… como é possível? Interroguei-me eu. O céu está limpo, nem havia o sinal de uma pequena nuvem… não encontro nada, apenas saudade… a tua frase ainda não saiu da minha cabeça desde aquele sonho… estou perdida.
Não sei onde te encontrar. E tu nunca mais vies-te a meu encontro. Aguardo ansiosamente o dia em que me voltes a aparecer o meu sonho para acabares a frase… Em breve tudo será perfeito, mas agora…

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008


Hoje senti uma enorme vontade de mergulhar numa cascata, do género daquelas paradisíacas que só se vê nos filmes.
De sentir a Natureza…
Imaginei-me então neste local paradisíaco, onde podia sentir a brisa fresca a bater-me no rosto. Ouvir o vento. Sentir o seu majestoso som… mas faltava-me algo para apreciar na totalidade tanta beleza…. Tu.
O teu olhar o teu carinho, a tua respiração fugante que quase faz explodir o meu coração. Anseio adormecer novamente para te poder encontrar num sonho que em breve será nosso

domingo, 13 de janeiro de 2008

Quando a noite chegou, não conseguia adormecer.
Do nada cai num sono profundo… pairava sobre o mar numa essência que me envolvia.
Senti um cheiro agradável…
Já sei o que é… é Jasmim
Acordei num penhasco junto ao mar rodeada de Jasmim.
Senti-me no paraíso, mas ao mesmo tempo senti-mo só. É tudo tão calmo, sinto paz, a mesma paz quando estou contigo.
O meu coração bate velozmente só de pensar em ti. Tenho bem viva a recordação do meu último sonho.
Mas desta vez estou num local bem diferente… mas mais uma vez só, pura e simplesmente só. Não há nenhuma névoa que te traga.
Ouço o som da Natureza, do mar a bater nas rochas. Quem me dera que a minha vida fosse assim tão calma e inspiradora.
De repente o azul do céu desapareceu. Tornou-se cinzento, frio, triste… começou a chover, fiquei toda molhada, mas não tenho onde me abrigar.
Comecei a correr, corri, corri, já não tenho forças pensei. Dei por mim a cair no imenso verde do campo. O que é isto? Ao longe havia avistado uma casa, uma pequena cabana. Parecia abandonada.
Percorri assim um curto caminho, mas há medida em que me aproximava, o meu coração apertava. Seria algum sinal para não entrar? A chova caia cada vez com mais intensidade, começara a trovejar. Precisava de me abrigar. Abri a porta ferrugenta. E vi-te.
Quis fugir mas já não consegui. Eras tu. O homem do meu sonho. Agarraste-me com a força de mil homens. Senti que desta vez não tinha escapatória.
Mas por outro lado não queria fugir. Apenas me entregar. O teu corpo começou a aquecer-me. Já não o sentia molhado da chuva nem frio. Um trovão iluminou a cabana e finalmente vi o teu rosto.
Perfeito, tal como o teu corpo. Se isto é um sonho eu não quero acordar, disse eu, ao qual tu amavelmente respondes-te enquanto acariciavas o meu rosto. Em breve tudo será perfeito, mas agora…. ACORDEI!!! Como pude acordar sem saber o restante da frase.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Boa Sorte


É só isso
Não tem mais jeito
Acabou, boa sorte
Não tenho o que dizer
São só palavras
E o que eu sinto
Não mudará
Tudo o que quer me dar
É demais
É pesado
Não há paz
Tudo o que quer de mim
Irreais
Expectativas
Desleais
That’s it
There's no way
It's over, Good luck
I have nothing left to say
It’s only words
And what l feel
Won’t change
Tudo o que quer me dar / Everything you want to give me
É demais / It's too much
É pesado / It’s heavy
Não há paz / There is no peace
Tudo o que quer de mim / All you want from me
Irreais / Isn’t real
Expectativas / that Expectations
Desleais
Mesmo, se segure
Quero que se cure
Dessa pessoa
Que o aconselha
Há um desencontro
Veja por esse ponto
Há tantas pessoas especiais
Now even if you hold yourself
I want you to get cured
From this person
Who advises you
There is a disconnection
See through this point of view
There are so many special people in the world
So many special people in the world in the world
All you want
All you want
Tudo o que quer me dar / Everything you want to give me
É demais / It's too much
É pesado / It’s heavy
Não há paz / There's no peace
Tudo o que quer de mim / All you want from me
Irreais / isn’t real
Expectativas / that Expectations
Desleais
Now we're falling,
falling, falling ,
falling into the night, into the night
Falling, falling,
falling, falling into the night
Um bom encontro é de dois
Now we're falling, falling,
falling , falling into the night, into the night
Falling, falling, falling, falling into the night
Vanessada Mata

Fugir dos meus medos



Hoje eu sei
Porque fujo de ti
Passo o meu tempo
Sem saber porque chegou o fim
Ainda sinto a tua presença
Ou talvez a dor da tua indiferença
Passo o tempo a temer eu não quero sofrer a dor de sentir que perdi
Porque eu não sou capaz
De fugir dos meus medos
Porque eu não sou capaz
De ser feliz sem te ter aqui
Porque eu não sou capaz
De esconder os meus sentimentos
Porque eu não sou capaz
De esquecer o que senti por ti...
Serei capaz
De perdoar quem não pensou em mim
Sempre esta dúvida
Que atormenta o que resta de mim
Ainda sinto a tua presença
Ou talvez a dor da tua indiferença
Passo o tempo a temer
Eu não quero sofrer
A dor de sentir que perdi
Beto; Fugir dos meus medos

domingo, 6 de janeiro de 2008


Sinto uma imensa chama que não há meio de apagar.
Sinto uma sensação estranha, de que estivesse mais perto do que eu imagino.
Mas afinal onde estás? Sinto o cheiro do teu corpo.
O meu coração pula. A minha respiração acelera.
O que me está a acontecer? Espera… apareces-te.
Já te consigo ver nesta imensa névoa que paira em meu redor. Hoje já sei porque fujo de ti, desse teu calor que me consome. Sinto-me a afogar em teus braços. Eu não sou capaz de fugir. Agarras-me com fulgor, o teu olhar não larga o meu. Estou imóvel, não consigo mexer. Quero gritar nas a minha voz não sai. Fui percorrida por um calafrio. Eu pairava num vazio imenso, mas o teu corpo não descolava do meu. Eu estava suspensa. A escuridão envolveu-me e senti-me arremessada sobre o mar. Uma sensação de angustia intolerável tomou-me de surpresa. Tenho medo… Fechei os olhos e a tua boca veio de encontro a minha, recuei, amedrontada e confusa, mas foi em vão. Comecei a tremer, mas o teu corpo acalmou-me. Sinto os teus lábios quentes. Eu mal me atrevia a respirar.
Queria aproveitar o momento, senti o teu corpo no meu. Subitamente a névoa começou a levantar… e perdi-te. Para onde foste? Será que foi tudo fruto da minha imaginação? Eras tão real… o teu fugor… os teu olhos… os teus lábios…