sábado, 23 de fevereiro de 2008

Ouvi um canto, longe mas que parecia perto. Procurei a voz, parecia-me tão familiar…
Nunca mais a encontrava, parecia que estava a subir a mais alta das montanhas.
Os períodos de luz aumentavam. Comecei a ver algo, parecia uma forma humana.
Sim. Eras tu. Seria um sonho?
Parecia tão real.
Beijo-me na testa e olhou-me bem nos olhos. Lentamente começou a acarinhar o meu rosto como há muito eu desejava. Ao mesmo tempo eu tentava recuperar o meu fôlego.
Foi então que gelei. Sentia o seu rosto no meu até que me beijou. Correspondi pressionando a sua pele com os meus lábios, beijando-o devagar mas em pouco tempo se tornou num beijo apaixonado.
Os seus lábios devoravam os meus, como uma fome que se estivesse a libertar. Do nada o beijo foi quebrado. “Desculpa”.
Foi então que me deixou só desaparecendo como que por magia. Fora a segunda vez que ouvia a sua melodiosa voz. Mas no entanto continuava sem saber o restante da frase em outra hora dita.

2 comentários:

Vanessa Lourenço disse...

Porque me tocas com a tua escrita? porque mesmo sendo triste me fazes sorrir e pensar que um dia estará tudo bem? Porque me fazes adorsr-te e dizer-te "obrigada cariño", porque és única e para mim isso é levado ao expoente. Beijo.***

Bárbara V Brito disse...

por vezes as respostas sao negadas, mas ao menos que axa uma doce e bonita despadida. que esse beijo seja dado a todos os apaixonados, que todos os homens e mulheres tenham a sorte de amar e assim se perderem num beijo, nem que seja por um so dia, um so minuto um so seg. mais vale sofrer por amor do que nunca ter sabido o sabor de um doce beijo apaixonado